Prefeitura de Itaboraí

Cidade de Itaboraí

Em área de baixada litorânea, às margens da Baía de Guanabara, a 45 km de distância da capital. O município faz divisa com Guapimirim, São Gonçalo, Cachoeiras de Macacu, Tanguá e Maricá.
A economia do município gira em torno da manufatura cerâmica (decorativa e utilitária), fruticultura, apicultura, pecuária extensiva, comércio e serviços. Itaboraí apresenta um relevo variado. Suas maiores altitudes são encontradas nas serras do Barbosão, à leste, na divisa com Tanguá, e do Lagarto e de Cassorotiba do Sul, na fronteira com Maricá. Nas demais localidades predominam as planícies, onde se concentram os rios que convergem para a Baía de Guanabara. Entre as planícies e as serras, observa-se um relevo suavemente ondulado, com morros que raramente ultrapassam 50 metros de altitude.
Parte de seu território é voltada para a Baía de Guanabara, compondo, com os municípios de Magé e Guapimirim, a APA de Guapimirim, uma Unidade de Conservação de uso sustentável voltada para a preservação e conservação de remanescentes dos manguezais.
A vegetação do município é composta principalmente por pastagens, mata de encosta, mangues e brejos. Os remanescentes de matas são observados nos setores mais íngremes e elevados nas serras do Barbosão e do Lagarto.
São matas tipicamente secundárias, resultantes da regeneração natural após muita exploração de madeira para a obtenção de carvão e lenha no passado. No restante do município, as matas se encontram muito fragmentadas e aparecem em locais isolados.
Em Itaboraí encontra-se o mais antigo e importante sítio paleontológico do Brasil, às margens do Lago São José, onde foram encontrados, em 1986, os fósseis de uma preguiça gigante pré-histórica – um autêntico tesouro da arqueologia brasileira. A preguiça, que pesava várias toneladas e media cerca de 7 metros de comprimento, viveu há cerca de 5 milhões de anos, sendo contemporânea do homem primitivo. Outras preciosidades arqueológicas da região são os cemitérios indígenas de Itambi e Visconde, e os sambaquis de Sambaetiba.
Itaboraí tem rico patrimônio histórico e acervo arquitetônico, em que se destaca o conjunto das ruínas do Convento de São Boa Ventura – tombado pelo Iphan –, que começou a ser construído em 1660. Suas ruínas são consideradas um dos mais belos e impor tantes conjuntos arquitetônicos religiosos do período colonial. O convento foi a quinta construção da Ordem Franciscana no Brasil.
A manufatura cerâmica é uma importante atividade econômica e foco de conf litos ambientais. É a maior fonte de arrecadação e de geração de empregos locais e, ao mesmo tempo, responsável por um passivo ambiental ligado à degradação dos solos onde existem jazidas de argila, ao assoreamento dos rios e à poluição atmosférica provocada pela fumaça lançada das chaminés.
Os moradores de Itaboraí se orgulham de sua história, dos patrimônios culturais e artísticos e do poder de suas comunidades, pois as associações de moradores locais são atuantes e têm grande poder de mobilização. City of Itaboraí
 
In the area of ​​coastal lowlands on the banks of Guanabara Bay, 45 km away from the capital. The municipality borders with Guapimirim, Sao Goncalo, Macacu Waterfalls, Tanguá and Marica.
The city's economy revolves around the ceramic manufacturing (decorative and utilitarian), fruit growing, beekeeping, extensive cattle raising, trade and services. Itaboraí has ​​a varied relief. His greatest altitudes are found in Barbosão saws, the east, on the border with Tanguá, and lizard and South Cassorotiba, bordering Marica. For all other locations dominated by plains, which concentrates the rivers that converge on the bay. Between the plains and the mountains, there has been a gently rolling relief, with hills that rarely exceed 50 meters altitude.
Part of its territory is facing the Guanabara Bay, composing, with the municipalities of Magé and Guapimirim, the APA Guapimirim, a sustainable use conservation area dedicated to the preservation and conservation of remaining mangrove.
The city's vegetation consists mainly of pastures, hillside forest, swamps and marshes. Forest remnants are observed in most sectors in steep and high mountains of Barbosão and lizard.
Typically they are secondary forests, resulting from the natural regeneration after much logging to obtain charcoal and firewood in the past. The rest of the municipality, forests are highly fragmented and appear in isolated locations.
In Itaboraí is the oldest and most important paleontological site of Brazil on the shores of Lake St. Joseph, which were found in 1986, the fossil of a prehistoric giant sloth - a real treasure of Brazilian archeology. Laziness, which weighed several tons and measuring about 7 meters long, lived about 5 million years, being contemporary of early man. Other archaeological treasures of the region are indigenous cemeteries Itambi and Viscount, and middens of Sambaetiba.
Itaboraí has ​​rich historical heritage and architectural heritage, which highlights all the ruins of the Convent of San Ventura - listed by IPHAN - which began construction in 1660. Its ruins are considered one of the most beautiful and imposing tant architectural complexes Religious colonial period. The convent was the fifth construction of the Franciscan Order in Brazil.
Pottery manufacture is an important economic activity and focus conf environmental litos. It is the largest source of revenue and local employment generation and at the same time, responsible for environmental liabilities linked to land degradation where there are clay deposits, the silting of rivers and air pollution caused by smoke released from chimneys.
Residents of Itaboraí are proud of their history, the cultural and artistic heritage and the power of their communities, as the associations of local residents are active and have great power to mobilize.