About Letra e Hino de Portugal
Para além da Bandeira, o Hino Nacional é o outro símbolo nacional, com música da autoria de Alfredo Keil e letra de Henrique Lopes de Mendonça, A Portuguesa foi composta no rescaldo emocional do Ultimatum e tornou-se a marcha dos revoltosos do 31 de janeiro. (fonte:www.presidencia.pt)
Após a instauração da República, um decreto da Assembleia Nacional constituinte datado de 19 de Junho de 1911, aprovou uma nova a Bandeira Nacional que substituiu a anterior.
A Bandeira Nacional é dividida verticalmente em duas cores - verde escuro e vermelho - ficando o verde do lado da tralha ou do mastro. Ao centro, sobreposto à união das cores, tem o escudo das armas nacionais, orlado de branco, sobre a esfera armilar, em amarelo e avivada de negro.
O comprimento da bandeira é de vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais é feita com dois quintos do comprimento total ocupados pelo verde e os três quintos restantes pelo vermelho. O emblema ocupa metade da altura, ficando equidistante das orlas superior e inferior.
Assim, no entender da Comissão responsável pela Bandeira Nacional, o branco representa «uma bela cor fraternal, em que todas as outras se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz» e sob ela, «salpicada pelas quinas (...) se ferem as primeiras rijas batalhas pela lusa nacionalidade (...). Depois é a mesma cor branca que, avivada de entusiasmo e de fé pela cruz vermelha de Cristo, assinala o ciclo épico das nossas descobertas marítimas».
O vermelho «nela deve figurar como uma das cores fundamentais por ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e incita à vitória».
Para o verde - que não tinha tradição histórica em Portugal -, foi dada como explicação que na preparação da Revolta de 31 de janeiro de 1891, o verde terá surgido no «momento decisivo em que, sob a inflamada reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada».
Relativamente à esfera armilar, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, estando desde então sempre presente na emblemática nacional, consagra «a epopeia marítima portuguesa (...) feito culminante, essencial da nossa vida colectiva».
Por sua vez, sobre a esfera armilar entendeu a Comissão fazer assentar o escudo branco com as quinas, consagrando «o milagre humano da positiva bravura, tenacidade, diplomacia e audácia que conseguiu atar os primeiros elos da afirmação social e política da lusa nacionalidade».
Finalmente, a Comissão entendeu «dever rodear o escudo branco das quinas por uma larga faixa carmesim, com sete castelos», considerando que estes são um dos símbolos «mais enérgicos da integridade e independência nacional». (fonte: www.portugal.gov.pt) In addition to the flag, the national anthem is the other national symbol, with music Alfredo Keil authored and lyrics by Henrique Lopes de Mendonça, the Portuguese was composed in the emotional aftermath of Ultimatum and became the march of the rebels of January 31 . (Source: www.presidencia.pt)
After the establishment of the Republic, a decree of the Constituent National Assembly dated June 19, 1911, approved a new National Flag which replaced the previous one.
The National Flag is divided vertically in two colors - dark and red - with the green at the hoist or the mast. In the center, overlapping the union of colors, has the national coat-of arms, white bordered on the armillary sphere, yellow and black revived.
The length of the flag is time and a half the height of the hoist. The division between the two basic colors is made with two-fifths of the total length occupied by the green and the remaining three-fifths the red. The emblem occupies half the height, being equidistant from the top and bottom edges.
Thus, according to Commissioner for National Flag, white represents "a beautiful fraternal color where all other merge, color simplicity, harmony and peace" and under it, "dotted the corners (... ) are injured the first stiff battles for Portuguese nationality (...). Then it's the same white color, revived enthusiasm and faith by the Red Cross of Christ, marks the epic cycle of our maritime discoveries. "
The red 'it must rank as one of the basic colors to be combative color, hot, virile, par excellence. It is the color of conquest and laughter. A singing color, burning, gay (...). Remember the blood and incites victory ".
For Green - who had no historical tradition in Portugal - was given as an explanation that the Revolt of the preparation of January 31, 1891, the green will have emerged in the 'decisive moment under the inflamed reverberation of the revolutionary flag, the people Portuguese did sizzle the redeeming flash of dawn. "
Regarding the armillary sphere, which had been adopted as a personal emblem of King Manuel I, being since then always present in the national flagship, enshrines "the Portuguese maritime epic (...) done culminating essential of our collective life."
Turn on the armillary sphere understood the Commission to base the white shield with the corners, enshrining "the human miracle of positive bravery, tenacity, diplomacy and audacity that could tie the first links of social affirmation and Portuguese nationality policy '.
Finally, the Commission considered 'should surround the white shell of the corners by a wide crimson band, with seven castles', considering that these are one of the symbols' more energetic integrity and national independence. " (Source: www.portugal.gov.pt)